quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Crise?

Agora só se fala em crise.
Prefiro deixar de lado esta palavra e usar outras: analise, criatividade e otimismo.
Onde surge uma dificuldade, surge também uma nova oportunidade. Sai na frente quem consegue vislumbrar as novas oportunidades e redirecionar o seu negócio com criatividade e rapidez.
Perder tempo pensando em crise não traz solução.
Assim como parar e esperar, só vai te fazer perder tempo e mercado.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Dicas para regulagem dos faróis


Poucos sabem qual é a importância da luz para os veículos. Menos pessoas ainda sabem dizer, por exemplo, por que as lâmpadas dos faróis param de funcionar, ou então por que elas devem ser trocadas aos pares.
O conjunto dessas informações é essencial para que se tenha uma iluminação adequada, capaz de prevenir acidentes de trânsito tanto nas ruas como nas avenidas e nas rodovias, especialmente naquelas em mau estado de conservação, que infelizmente ainda existem.
Quando a lâmpada de um dos faróis queima, o ideal é que se faça a troca da outra também. Isso porque esses produtos passam pelo mesmo processo de fabricação, com os mesmos materiais e equipamentos, o que significa que elas tem o mesmo tempo de vida útil. Com pequenas atitudes, como esse ‘adiantamento’ da troca de lâmpadas , o cliente economiza tempo e dinheiro e, consequentemente, não precisa interromper seus compromissos por problemas técnicos.
As lâmpadas dos automóveis param de funcionar devido a uma ruptura que pode ocorrer no filamento, que é causado pelo desgaste natural. Além desse, existem outros fatores que podem provocar sua queima, como produtos de má qualidade que possuem uma vida útil menor que a especificada nas normas, filamento com posicionamento irregular, mau contato entre lâmpada e o soquete, vibrações e choques mecânicos acima do especificado em normas, entre outros.
Para regular os faróis, o ideal é usar equipamento especifico em uma oficina especializada.


segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Desalinhamento de direção causa danos aos rolamentos




O alinhamento de direção deve manter as rodas dianteiras e traseiras paralelas entre si e perfeitamente apoiadas no solo quando o veiculo estiver em movimento.
O alinhamento irregular causa diversas sobrecargas nos rolamentos das rodas, nos pneus, terminal de direção e em outros componentes da suspensão, o que pode reduzir a estabilidade do veículo em uso.
As forças (sobrecargas), que atuam sobre a geometria da suspensão e podem causar desgaste prematuro dos rolamentos, são originadas pelos valores da convergência/ divergência entre a cambagem, balanceamento das rodas e o ângulo de caster da coluna da suspensão.


A CAMBAGEM

O camber, popularmente conhecido como cambagem, é o ângulo do posicionamento vertical das rodas. Ele é determinado pela inclinação da roda, podendo ser positivo (desgaste irregular dos pneus na borda externa), negativo (desgaste irregualr na borda interna) ou ainda nulo (neutro) pelo desgaste normal ( os pneus ficam perpendiculares ao solo). Nos carros de passeio, é utilizada cambagem, nula ou negativa, busca o melhor compromisso entre a durabilidade dos pneus e a boa estabilidade em curvas.

Como identificar problemas de desalinhamento da direção, especificamente na cambagem das rodas.

Tanto o ângulo positivo como o negativo provocam sobrecargas axiais/radiais, gerando danificações por desalinhamento dos anéis internos, esferas/roletes com relação ao anel externo do rolamento.
Para detectar falhas no rolamento de roda, por desalinhamento provocado pela cambagem, o motorista deve ficar atento a dirigibilidade do veículo, ao desgaste irregular dos pneus e aos seguintes sintomas, quando o veículo estiver na velocidade de 80km/h:
Vibração ou trepidação na extremidade da roda.
Ruídos e vibração em curvas, como tinidos, estalos ou esmerilhamento.
Vibração no painel ou assento, acompanhada de ruídos como roncos, com o pedal da embreagem acionado.

O alinhamento de direção completo é muito importante para os rolamentos de roda

A realização da cambagem evita a sobrecarga por desalinhamento nos rolamento e pneus, bem como proporciona maior segurança e estabilidade do veículo.



DICAS:



Observe os valores de alinhamento especificados pelo fabricante de cada modelo de veículo;
Confira o alinhamento sempre que houver forte impacto em buracos e obstáculos, quando for substituído qualquer componente de suspensão ou direção, se houver desgaste excessivo de forma irregular nos pneus, ou se o carro apresentar instabilidade nas curvas e nas frenagens.
Mesmo que nada disso ocorra, é importante alinhar as rodas a cada 10 mil Km, para compensar o desgaste e a folga dos componentes da suspensão.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Especialistas apostam no sucesso dos carros híbridos no Brasil


Mercados emergentes são apostas para a popularização de novidade.
Brasil pode aliar a tecnologia hibrida com o uso do álcool combustível.

Hoje uma grande tendência do mercado mundial são as formas alternativas de energia para movimentar o acelerado mundo automotivo. Entenda um pouco melhor como estes sistemas funcionam a seguir.
A expectativa das montadoras é de até 2020 o volume de modelos híbridos vendidos no mundo seja o mesmo dos modelos equipados somente com motores a combustão. Para tanto, é preciso da demanda de grandes mercados, como o Brasil. Mas quando o carro híbrido será comercialmente viável no país?
O carro híbrido pode andar tanto movido por combustão quanto por energia elétrica. Para isso, utiliza dois motores,: um elétrico e um a gasolina. Eles agem em conjunto, podendo um dos motores ser acionado para auxiliar o outro.
Existem três tipos de carros híbridos: no híbrido-paralelo, o motor a combustão é responsável pela locomoção do automóvel e o elétrico é um auxílio extra para melhorar o desempenho do mesmo; no híbrido-série acontece o contrario, o motor elétrico é responsável pela locomoção do automóvel, e o motor a combustão é acionado apenas quando falta energia elétrica e, neste caso, ele movimenta o carro o tempo sufuiente para recarregar as baterias do motor elétrico; o terceiro tipo é o híbrido-misto, que combina aspectos do sistema em série com o sistema paralelo, sendo possível usar apenas o motor elétrico ou os dois motores simultaneamente.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Agora é Lei! Semana de manutenção preventiva em Francisco Beltrão



A Câmara Municipal de Francisco Beltrão aprovou e a Prefeitura as cidade sancionou o Projeto de Lei nº 010/2008, que institui a Semana da Conscientização de Veículos Automotores. De acordo com informações do boletim informativo do Sindirepa de Francisco Beltrão, trata-se de uma reivindicação antiga do sindicato, que já vinha desenvolvendo um trabalho neste sentido. O objetivo principal é orientar os proprietários de veículos automotores da importância de praticar e realizar a manutenção preventiva e dos custos e benefícios da mesma.
O programa, de acordo com o boletim, vai funcionar da seguinte forma: em toda primeira semana completa do mês de novembro, em local a ser definido, será feita a verificação visual de 16 itens do veículo. Depois disso, a idéia é fornecer um check list aos proprietários com a avaliação sobre os desgastes das peças para que o mesmo possa programar a troca.
Com a aprovação do projeto, o sindicato de Francisco Beltrão diz que será possível estender o programa a todas as empresas do setor, trazendo benefícios tanto para os empresários quanto para os proprietários dos veículos.
Ainda conforme o Projeto de Lei, durante a semana serão realizadas palestras, cursos e outras atividades que ressaltem a importância de políticas voltadas as condições dos veículos. A expectativa do Sindirepa de Francisco Beltrão é conscientizar o maior numero de pessoas sobre a importância e a necessidade da manutenção preventiva.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

CARRO REBAIXADO













O projeto de um automóvel assegura todas as possibilidades de uso, portanto se você quiser alterar algum componente é preciso muita cautela para não comprometer a carroceria e principalmente a dirigibilidade. Nos carros rebaixados, por exemplo, o método mais utilizado é o corte das molas. Outra opção seria a compressão ou o destemperamento das molas. Em qualquer dos casos, essa prática diminui o curso dos amortecedores e, conseqüentemente, a vida útil de todos os componentes da suspensão. Já existem amortecedores e molas especiais para essa finalidade, mas o custo é elevado e o tempo de instalação é demorado.






A tendência é que um carro rebaixado tenha mais estabilidade, já que o centro de gravidade também fica mais baixo, porém o conforto fica comprometido. A suspensão original dos carros é a que sempre entrega o melhor equilíbrio entre estabilidade e conforto. Outro ponto a ser destacado em carros rebaixados é a integridade da carroceria. De acordo com a Dana, fabricante de sistemas automotivos, o risco mais sério é a possibilidade de trincas e rachaduras no monobloco, principalmente nas áreas próximas às torres dos amortecedores. Atualmente, o rebaixamento da suspensão é uma pratica legalizada. Entrou em vigor no dia 1º de maio a resolução 262 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Embora não especifique quais tipos de modificação poderão ser feitas, a resolução não permite o uso de molas com regulagem de altura. Deste modo, não estão homologados os sistemas com rosca e a ar. Quem quiser alterar a altura do veículo, seja levantar ou rebaixar, deve levar o carro para uma inspeção que avaliará a modificação. Essa inspeção só pode ser realizada em local cadastrado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).

Após aprovada a alteração, será emitido o Certificado de Segurança Veicular (CSV). Depois disso, é preciso levar o veículo ao Departamento de Trânsito (Detran) para acrescentar ao documento a inscrição "medida verticalmente do solo ao ponto do farol baixo do veículo", como consta na nova resolução. Vale lembrar que ao efetuar as manutenções na suspensão o ideal é substituir uma peça por outra da mesma marca.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Álcool + Direção = Crime




A nova lei de trânsito entrou em vigor no dia 20 de junho. Desde então esta sendo considerado crime conduzir veículos com qualquer teor de álcool no organismo. A infração, para quem não cumprir a lei, esta sendo considerada gravíssima, prevê suspensão da carteira de habilitação por uma ano, alem de multa.
Segundo a Lei 11.705, a partir do limite de dois decigramas de álcool por litro de sangue para os motorista, a pessoa será multada em R$ 957,00 perde a carteira e tem o carro apreendido.
Acima de 6 decigramas – equivalente a uma lata de cerveja -, é crime com pena de até três anos de prisão.
A lei seca, como passou a ser chamada, causa polemica. Enquanto donos de bares e restaurantes reclamam da queda no movimento, taxistas comemoram o aumento no número de corridas, principalmente de madrugada. Mas poucos dias após a lei entrar em vigor foi nos hospitais que começaram a aparecer os resultados da Lei Seca. O número de atendimentos por traumas já diminuiu em alguns hospitais.
Tire suas dúvidas em relação a nova lei:

O motorista é obrigado a fazer o teste do bafômetro?
Não. Segundo a Constituição, ninguém é obrigado a produzir provas contra si. Mas a autoridade pode encaminhar o motorista, caso se recuse a fazer o teste, ao Instituto Medico Legal, para fazer exames clínicos.
O motorista ainda pode ser preso em flagrante por desobediência.

Quanto tempo o álcool permanece no sangue após o consumo?
Uma taça de vinho demora certa de 3 horas para ser eliminada pelo organismo.
Uma lata de cerveja, cerca de 4 horas.
Ambas as quantias já são flagradas no exame do bafômetro.


Margens de tolerância
Dosagem: até 2 dg/l sangue; ou 0.1mg/l de ar expelido dos pulmões:
Punição: multa de R$ 957,00 e suspensão do direito de dirigir por 12 meses.

Dosagem: de 6dg/l de sangue em diante; ou 0,3mg/l de ar expelido dos pulmões em diante:
Punição: detenção de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

MOLAS ESPIRAIS



Responsáveis pela sustentação do peso do carro, passageiros e bagagem, absorvem as irregularidades dos terrenos, uma vez que interligar a parte suspensa do carro com a suspensão. A mola é construída em aço especial na maioria delas em forma elástica espiral. Com o veiculo em movimento todas as oscilações da pista são absorvidas pela mola. Sendo assim, uma lombada causa o fechamento (a mola absorve energia) enquanto que um buraco provoca abertura. A energia causada no fechamento ao ser liberada será controlada pelo amortecedor, suavizando assim os movimentos de retorno recebidos pela suspensão. Desta forma, se as molas não estiverem em boas condições de uso, o conforto, estabilidade e segurança ficam seriamente comprometidas.


terça-feira, 5 de agosto de 2008

Dicas para aumentar a segurança e a vida útil do pneu




Os pneus são importantes componentes de um veículo e seu estado de conservação é fundamental para a segurança.
Os pneus tem grande responsabilidade pela sensação de conforto ao dirigir. A sua vida útil varia de acordo com a marca e modelo, condições de pavimento onde é utilizado, características de condução do motorista, manutenção e estado de conservação mecânica de cada veículo.
Segundo especialistas, é importante verificar os pneus regularmente, pelo menos uma vez por mês; procurando sinais de dano ou desgaste.
Confira algumas medidas que devem ser tomadas para garantir segurança e boa conservação dos pneus:


Calibragem





A calibragem dos pneus (inclusive estepe) deve ser feita a cada 15 dias, sempre com os pneus frios e a pressão correta deve ser indicada pelo fabricante do veículo.
Pressões abaixo do recomendado afetam diretamente a estabilidade do veículo, assim como aceleram o desgaste dos pneus, aumentam o consumo de combustível do veículo; alem do risco de acidentes nos flancos (parte lateral dos pneus) ao ter contato com algum obstáculo ou buraco.
Pressão em excesso também é prejudicial, pois a parte central do pneu tem contato com o solo, causando um rápido desgaste e perda da estabilidade em curvas.



Rodízio de pneus





O rodízio é a inversão da posição dos pneus. Serve para compensar a diferença do desgaste dos pneus, permitindo mais durabilidade e eficiência; alem de proporcionar melhor estabilidade, especialmente em curvas e freadas. Normalmente, o rodízio é feito a cada 10 mil quilômetros rodados; porem o ideal é seguir a recomendação do fabricante, tato na quilometragem quanto na disposição dos pneus.


Alinhamento de rodas








Cada veículo tem uma especificação apropriada para alinhamento das rodas. Se o alinhamento das rodas não estiver dentro desta especificação, os pneus desgastam-se desigualmente, tornando-os inseguros e causando consumo de combustível maior. Um veículo com as rodas desalinhadas, ao trafegar em linha reta “puxa” para um dos lados.



Balanceamento de rodas




Rodas corretamente balanceadas ajudam a diminuir o desgaste desigual e estender a vida útil dos pneus. Os pneus e as rodas devem ser balanceados quando for feito rodízio de pneus, quando surgirem trepidações (vibrações) ou após a colocação de pneus novos. Desbalanceamento das rodas, alem de desconforto ao dirigir, causa perda de tração, de estabilidade, desgastes acentuados em componentes mecânicos e no próprio pneu.




Verificação do desgaste




Observe periodicamente o indicador de desgaste da rodagem, que existe em todo pneu e mostra o limite certo para efetuar a troca. O desgaste máximo do pneu (limite de segurança) é de 1.6mm de profundidade dos sulcos. Abaixo dessa medida, o pneu já passa a ser considerado “careca” e representa um grande perigo ao motorista; pois não garante a frenagem correta, não segura o carro nas curvas e, em pisos molhados, o risco de aquaplanagem torna-se maior.
A resolução 558/80 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) estabelece que trafegar com pneus abaixo do limite e ilegal e o veiculo pode ser apreendido.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Dicas de segurança

Dirigir cansado pode ser fatal!!!

Sonolência ao dirigir é um grave problema de segurança que pode causar acidentes. Dirigir excessivamente sem descanso diminui a oxigenação do organismo; causando perda de concentração e sono; que podem resultar em perda do controle do veículo e acidentes.
De acordo com um estudo realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em marco de 2008, entre 27% e 32% dos acidentes de trânsito no mundo são provocados por motoristas que dormem na direção.
A sonolência diminui a capacidade de dirigir; afinal cada um possui a própria necessidade de descanso e sono.
Normalmente, as pessoas dormem menos do que precisam devido ao excesso de horas trabalhadas ou por algum distúrbio do sono e acreditam que podem controlar o cansaço utilizando café ou anfetaminas; porém o motorista pode cochilar sem perceber e causar um grave acidente.



SINAIS de sonolência

Dificuldade de concentração;
Dificuldade em manter olhos abertos;
Bocejos;
Dificuldade para enxergar e as imagens ficam desfocadas;
Pensamentos ficam vagos e desconexos;
Pequenos desligamentos, com desvio na trajetória do veículo.




DICAS PARA COMBATER O SONO

Antes de viajar procure dormir bem e descansar;
Evite dirigir mais que 8 horas por dia;
Descanse 15 minutos a cada 2 horas de direção;
Durante a viagem consuma alimentos leves;
Evite viajar sozinho;
Reveze a direção com outro motorista;
Ao sentir-se cansado, pare em um local seguro e descanse;
Não utilize medicamentos que afetem os sentidos;
Não consuma bebidas alcoólicas.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Conhecendo o CATALISADOR




O catalisador é obrigatório desde a década de 90 e passou a ser um dos itens analisados pela inspeção veicular. Selecionamos algumas duvidas comuns sobre catalisador e trazemos a seguir importantes esclarecimentos.

De que é formado o catalisador?
O catalisador tem como componentes manta e cerâmica. Seu processo de fabricação é todo automatizado. O catalisador é uma peça que contem materiais nobres. Peças de origem duvidosa custam menos que as originais, mas não funciona como sua verdadeira finalidade.

Qual prazo recomendado para a troca de peça?
Os fabricantes recomendam que a peça original, instalada na montagem da produção de veículo novo, seja substituída com 80 mil km. Já as peças de reposição, segundo a Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (conama), nº 282/2001 tem durabilidade mínima de 40 mil km, quando então devem ser substituídas.

Cada modelo de veículo necessita de uma catalisador especifico?
Sim, o catalisador deve ser especifico, com volume próprio de conversão. Um conversor catalítico inadequado compromete a conversão de gases ofensivos em gases inofensivos e água.

Como saber se o carro esta emitindo o nível de poluentes de acordo coma legislação?
Erga o carro em um elevador. Em uma checagem rápida já é possível verificar se há sinais de batida na peça. Outra forma é balançar o catalisador. Se ele fizer ruído podem existir partes soltas do componente. Mas, somente uma análise de gases realizada por equipamentos especializados constatara que o catalisador não esta funcionando. Outro método utilizado é a diferença de temperatura medida nos cones com o termômetro infravermelho. A análise deve ser feita por profissionais especializados em oficina de confiança.

Combustível ruim encurta a vida do catalisador?
Sim. O catalisador tem a vida útil que pode ser encurtada por causa de vários fatores. A peça pode ser danificada pelo uso de combustíveis de ma qualidade, alteração no lubrificante do motor, furos no sistema de escapamento (na parte localizada antes do catalisador) ou choques mecânicos e batidas. Também interfere no sistema de entrada de água na tabulação, a limpeza de bicos injetores com produtos químicos não recomendados pelo fabricante, desgaste excessivo dos componentes internos do motor e a modificação no escapamento original. A peça ainda pode trincar, quebrar, entupir e a cerâmica pode derreter. Nestes casos, a troca deve ser imediata.

Quais os procedimentos importantes para avaliação no momento da aplicação dos catalisadores?
Verifique a qualidade do combustível; verifique o sistema de injeção para evitar que o combustível vá para o interior do catalisador não danificado a manta; mantenha toda a parte elétrica sempre revisada; não coloque aditivos no combustível ou no óleo lubrificante; não permita a entrada de água pela ponteira quando o escapamento estiver aquecido.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Aprenda com os erros dos outros

Errar é humano, aprender com os erros dos outros é divino. Assim deveria ser o provérbio, já que nos pouparia muito tempo, o que no balcão de autopeças também significa dinheiro.
Vejamos um exemplo recente. Na segunda etapa da Copa Nextel Stock Car, no dia 4 de maio, no Autódromo Nelson Piquet, em Brasília, presenciamos uma situação e que o erro de uma pessoa prejudicou 34 competidores e determinou o resultado da corrida.
O diretor da prova e os comissários esportivos funcionam como bandeirinhas, cobrando dos pilotos o cumprimento das regras técnicas e de conduta. Uma dessas regras se referia a abertura para o pit stop, que apesar de definida para um determinado momento da prova, acabou sendo alterada e sinalizada durante a corrida. O efeito disso foi drástico para os 34 que corriam a uma velocidade próxima aos 180km por hora. Muitos pilotos pararam e outras equipes se aproveitaram do erro para ganhar posição.
Quebrar um procedimento nesse caso provocou um equívoco e nos mostrou que um mesmo diretor de prova capacitado e com muita experiência esta sujeito ao erro.
E nos podemos aprender pela simples observação, registrando o ocorrido para evitá-lo, já que, aprender pelos nossos próprios erros é caro em todos os sentidos. Alem do prejuízo financeiro, pode nos custar auto-estima, amor próprio e ate a frustração de não atingir um sonho. Lembre-se da fábula da cigarra que só entendeu porque as formigas trabalharam arduamente durante o verão para estocar comida depois de enfrentar a fome e o frio do inverno.
Um caminho nada fácil e que poderia ser evitado.
Como piloto, aprendo muito com os erros dos outros, porque me servem de lição. Um balconista que não da atenção ao cliente e não fornece a peça adequada prejudica a sua venda, porque insistiu em um erro que ele certamente já presenciou com um colega ou, ainda, como cliente. E há outros erros no dia-a-dia do balcão e que envolvem a venda de autopeças, como desconhecer o processo de decisão do cliente e forçar a compra rápida. Ser passivo na negociação ou ignorar as necessidades do cliente e sazonalidades da venda no balcão de autopeças. Outro erro tem sido abordado constantemente nessa coluna, que é não trabalhar em equipe. Assim, você perde o referencial de crescimento e desconhece o que é ajuda mútua.
Enfim, nas pistas ou no balcão de autopeças, a visa é um eterno aprendizado, e é com atenção e disposição para fazer bem o seu trabalho, e observando o seu redor, que você aprendera a evitar erros.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Frota 6,3% maior em 2007


A frota brasileira de veículos encerrou o ano passado com estimadas 26 milhões de unidades em circulação. O percentual de crescimento foi o maior registrado desde 1995.


Quase 26 milhões de veículos circulam por ruas e estradas brasileiras em 2007, o crescimento da frota sobre a do ano anterior foi de 6,3%, o maior percentual desde 1995 ( o levantamento começou a ser feito em 1992).

A idade média diminuiu um pouco e chegou a nove anos e dois meses, semelhante a média européia e da América do Norte. Segundo Bruno Serra, coordenador da Comissão de Forecast do Sindipeças , responsável pelo levantamento, ainda não houve tempo para maior renovação da prota do país porque, apesar do crescimento consiste da venda de carros novos a partir de 2004, a quantidade de antigos é muito grande e eles deixam de circular aos poucos.

A vida útil de um automóvel de passeio, que representa 80% da frota, é de aproximadamente 20 anos. A paticipação percentual dos veículos de 16 a 20 anos e com amis de 21 anos, respectivamente 10% e 6%, manteve-se em 2007 igual a do ano anterior. A faixa dos mais novos, de até três anos, cresceu dois pontos percentuais, passando de 21% a 23% no ano passado. "O processo de renovação ocorre, mas é gradual". Os cálculos do Sindipeças consideram o sucateamento de 1,5% ao ano, proncipalmente por roube sem recuperação e perda total em acidente.

O diagnóstico da frota brasileira é um dos trabalhos do Sindipeças mais requisitados pelo mercado. Os cálculos, antes manuais, são feitos eletronicamente, pelo Sistema de Informações de Frota e Demanda, que considera a demanda por modelos, com detalhamento com versão e motorização. Baseadas nesses dados, as empresas projetam sua participação no mercado de reposição.



Carro de representante comercial pode ficar isento de IPI

O Projeto de Lei 2462/07 apresentado por um deputado, isenta do I posto sobre produtos Industrializados (IPI) os veículos utilizadosna atividade de representação comercial. Assim como o taxista que já conta com essa isenção, o representante comercial usa o veículo como meio de trabalho e também necessita de benefício. " E uma questão de isonomia", alega, lembrando que a representação comercial exige constantee ininterrupta mobilidade. " O desgaste na consevação do veículo, as condições inadequadas das vias publicas e os elevados custos de manutenção e reposição de peças dificultam o exercício da profissão", o projeto inclui na Lei 8.989/98 - que isenta IPI a aquisição de automóveis para uso no tarnsporte de autônomo de passageiros, e também por pesoas portadoras de deficiência física - dispositivo que estende a isenção aos profissionais habilitados que, comprovadamente, utilizem o veículo para exercer atividades de representação comercial.
Tramitação:
Sujeito a análise em caráter conclusivo, o projeto será examinado pelas Comissões de Finaças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Amortecedor e kit (batente, coifa, coxim)


Os amortecedores são itens fundamentais para a segurança do veículo. O mau estado de conservação afeta a dirigibilidade do automóvel, prejudicando, por exemplo, a eficiência do sistema de freios, o estado de preservação dos pneus e a força nas rodas de tração. Tão importante quanto planejar o destino da viagem com a família é fazer um check-up detalhado de todos os itens do carro.
O ideal é que o motorista leve o veículo para revisão dos amortecedores a cada 5 mil quilômetros rodados. Se for detectado algum problema, trocá-lo imediatamente. Além disso, é importante trocar preventivamente os amortecedores a cada 40 mil quilômetros.
Vazamento de fluido ou sinais de desgaste das buchas de fixação podem ser indicadores de que é necessária a troca dos amortecedores. Outro sinal é o desgaste irregular do pneu (quando apenas algumas partes do pneu sofrem desgaste).
Ao dirigir, o motorista também pode ficar atento ao comportamento do veículo para tentar identificar sinais de desgaste dos amortecedores. Problemas de estabilidade em curvas e desvio de trajetória em momentos de frenagem são sinais de que há problemas com esse item.
O motorista também pode contribuir para preservar o amortecedor em bom estado com pequenos cuidados. Frear antes da lombada e tirar o pé do freio no momento que estiver passando sobre o obstáculo, por exemplo, evita desgaste excessivo dos amortecedores e componentes da suspensão.


Amortecedor, seus componentes, suas funcões e quando fazer a troca:



Batente: protege o amortecedor no final do curso, reduzindo o batimento da mola. Verificar quando executar o alinhamento ou qualquer manutenção da suspensão. Se danificado ou faltante, irá comprometer a ação e durabilidade do conjunto amortecedor/mola.


Coifa: protege o amortecedor de entrar sujeira, danificando-o. Verificar quando executar o alinhamento ou qualquer manutenção da suspensão. Se danificado ou faltante, irá comprometer a ação e durabilidade do conjunto amortecedor/mola.


Amortecedor: garante a estabilidade do veículo, evitando o movimento de oscilação da mola. Executar teste a cada 5.000 Km (teste dinâmico e alinhamento). Se não estiver atuando compromete a estabilidade do veículo, e se não permitir alinhamento compromete a durabilidade dos pneus, juntas homocinéticas e demais componentes de suspensão.


Coxim superior do amortecededor: alivia o impacto na região de apoio do amortecedor em relação à carroceria do veículo.

Verificar a cada 5.000 Km ou em todo alinhamento. Pode gerar ruídos.

quinta-feira, 20 de março de 2008

Suspensão


Quando as pessoas pensam sobre o desempenho de um automóvel, geralmente vem à cabeça potência, torque e aceleração de 0 a 100 km/h. No entanto, toda a força gerada pelo motor é inútil se o motorista não puder controlar o carro. Por isso, os engenheiros automobilísticos voltaram sua atenção para o sistema de suspensão quase ao mesmo tempo em que dominaram a fundo o motor de combustão interna a 4 tempos.
A função da suspensão de carro é maximizar o atrito entre os pneus e o solo, de modo a fornecer estabilidade na direção com bom controle e assegurar o conforto dos passageiros.


A Suspensão é composta de:




  • Amortecedor e kit (batente, coifa e coxim)


  • Embuchamento de direção


  • Buchas, Coxim e Batente


  • Pivô, Terminal e Barra de direção


  • Bandeja e Mola


  • Caixa de direção


  • Bieletas da caixa de direção e da suspensão.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Homocinéticas: como funcionam.




As juntas homocinéticas são itens importantes do sistema de transmissão. Com as juntas em ordem aumenta a segurança e conforto.


Não há exagero em se afirmar que a tração dianteira deve seu sucesso à junta homocinética. Esta peça faz com que a velocidade seja constante entre as partes condutora e conduzida, no caso semi-eixo e ponta de eixo. Para entender melhor a questão de velocidade constante, é preciso saber que na junta universal tradicional (a "cruzeta") usada nas árvores de transmissão (eixo cardã), sempre há variação de velocidade entre as duas partes da junta. Quando a junta universal faz parte do cardã não há problema algum relacionado com essa variação. Mas quando a junta universal compõe o semi-eixo (corretamente, semi-árvore) de um carro de tração dianteira, a desigualdade de movimento logo se faz sentir no volante de direção: surge uma oscilação bem desagradável cada vez que o veículo descreve uma curva sendo acelerado. Na junta homocinética, o contato entre o semi-eixo e a ponta de eixo é feito por esferas, na maior parte dos casos. A parte conduzida (ponta de eixo) é constituída por um tambor com pistas na parte interna, que por sua vez forma corpo único com a ponta de eixo onde vão fixados cubo e roda. O elemento condutor (semi-eixo) recebe movimento da ponta da semi-árvore e trabalha em conjunto com uma gaiola de separação das esferas. Deve-se proceder à troca da junta homocinética quando, com o carro em movimento, ela começar a fazer barulho ou, então, durante manobras, acontecerem estalos, sinais claros de que o conjunto está com excesso de folga. No caso de um furo na coifa protetora, quando a graxa se perde e poeira ou umidade penetram na junta homocinética, é preciso remover a peça, limpá-la e trocar a graxa e coifa, para evitar que a homocinética se danifique definitivamente por falta de lubrificação.

Hábitos incorretos ao dirigir que prejudicam a embreagem


Evite sempre acionar e desacionar bruscamente a embreagem para aumentar o torque ou alterar a rotação do motor quando se encontrar em uma velocidade compatível.

Utilize o pedal da embreagem somente no momento da troca de marcha. Quando o motorista descansa o pé sobre o pedal, isto provoca um aquecimento excessivo do sistema e um desgaste prematuro dos componentes.





Não inicie bruscamente a marcha, evitando arrancadas bruscas.


Nunca segure o veículo numa rampa utilizando a embreagem como freio. Este hábito causa um desgaste excessivo do disco. Nestas situações utilize sempre o freio do veículo.







Nunca saia com o veículo em segunda marcha.





Evite sempre ultrapassar a capacidade de carga especificada pelo fabricante do veículo, porque afetará o funcionamento da embreagem e diminuirá a vida útil da mesma.



Evite reduções bruscas de velocidade, freiando ou desacelerando subitamente o motor.

Cuidados com a embreagem




Antes de falarmos da embreagem propriamente dita, precisamos abordar alguns conceitos físicos que ajudam a explicar os princípios do seu funcionamento, que na verdade, é muito simples. Vamos falar de atrito. Toda vez que um corpo desliza ou tenta deslizar sobre outro, surge uma força chamada atrito que tenta impedir este movimento. Quanto maior a compressão de um corpo sobre outro, maior será o atrito. A embreagem faz uso do atrito para transmitir o movimento de rotação do motor à caixa de transmissão. É importante lembrar também que o atrito produz calor. Por exemplo, nós esfregamos as mãos uma contra a outra com força, quando está frio no inverno, justamente para aquecê-las. Para utilizar o movimento de rotação do motor, é necessário um acoplamento seguro, capaz de transmití-lo. Nos veículos a embreagem transmite a rotação do motor à caixa de mudanças e daí para o diferencial e às rodas. Suas funções são:


ø permitir acoplamentos suaves e sem ruídos.


ø transmitir o torque do motor para a caixa de transmissão (posição acoplada).


ø permitir a interrupção da transmissão de torque para possibillitar as mudanças de marchas (posição desacoplada).


A embreagem também age como um amortecedor de vibrações para diminuir ruídos provenientes da caixa de transmissão. Ela está localizada entre o motor e a caixa de transmissão, no interior de uma capa seca e é acionada através de um comando em pedal. A embreagem é composta por platô e disco(s), sendo que o platô é fixado diretamente sobre o volante do motor e o disco fixado ao eixo da transmissão.

sexta-feira, 7 de março de 2008

Terminais de direção


A manutenção preventiva desses componentes da suspensão e direção pode evitar sérios problemas de dirigibilidade e até acidentes de trânsito


Os terminais de direção fazem parte do sistema de direção (composto também pelo volante, coluna, caixa e mecanismo de direção e suspensão). Os terminais são responsáveis pela articulação do conjunto. São fabricados com os mesmos cuidados que os pivôs e requerem os mesmos cuidados na instalação e manutenção.


As barras, pivôs e terminais de direção devem ser checados a cada 10 mil quilômetros. Barulhos e desgastes irregulares dos pneus são sinais de que existe alguma anomalia no sistema de suspensão. A substituição, ao menos dos pivôs, deve ser realizada a cada 40 mil quilômetros, ou sempre que apresentar folga ou ruptura da gaxeta de vedação. Acompanhe os procedimentos.







quarta-feira, 5 de março de 2008

Como funciona o câmbio do seu carro?



1.Eixo da embreagem; 2.Engrenagens de transmissão fixas; 3.Colar 2; 4.Colar 1; 5.Hastes seletoras; 6.Eixo de transmissão; 7.Na ré, a engrenagem ociosa engata entre as engrenagens para alterar o sentido de rotação; 8.Engrenagens da marcha a ré; 9.Primeira marcha; 10.Segunda marcha; 11.Terceira marcha; 12.Eixo secundário; 13.Percurso da transmissão de potência; 14.Eixo da embreagem; 15.Eixo secundário; 16. Colar 1; 17. Colar 2; 18.Alavanca.

Um automóvel precisa de uma caixa de engrenagens porque os motores de combustão interna funcionam eficientemente e desenvolvem alta potência apenas em regimes de rotação mais elevados. Entretanto, um carro deve ser capaz de locomover-se com uma ampla velocidade e, é justamente aí que entra a caixa de mudanças.
A caixa de engrenagens (Câmbio), resolve este problema, mantendo o motor em velocidades relativamente altas e variando a velocidade por meio de engrenagens diferentes, a fim de obter o melhor rendimento possível do motor.Com um câmbio manual, o motor é desengatado durante a troca de engrenagens (ou marchas) e depois progressivamente engatado por meio da embreagem.Em todas as engrenagens - exceto na ré - a embreagem suaviza a troca de engrenagem para engrenagem. No sistema de marchas sincronizadas, um colar é fixado ao eixo de transmissão, e ao girar com ele, é movimentado por uma haste seletora para engatar em um cone na frente da roda de engrenagem a ser engatada.O atrito entre o colar e o cone atua sobre a roda de engrenagem que gira livremente, trazendo de forma suave sua velocidade rotacional até a velocidade do eixo de transmissão. Quando ambos, engrenagem e colar, estão girando juntos, os dentes da engrenagem engatam com os dentes do anel externo do colar, pendendo os dois.

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Transmissão de veículos!!!







Transmissão




  • Câmbio, Engrenagem e Anel sincronizador
  • Diferencial, Semi eixo, Coroa e Pinhão
  • Cardan
  • Cruzeta, Luva, Ponteira e Terminal
  • Junta homocinética, Tripeça, kit reparo e Coifa
  • Embreagem
  • Cabo de embreganem e Velocímetro

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Você sabia???


1. Antes do motor de arranque, havia a manivela de partida. O motorista, que precisava ter braço forte, encaixava a manivela no eixo do virabrequim e fazia o motor pegar no muque. Sempre havia o risco de um pulso quebrado.


2. O radiador dos antigos modelos europeus tinha uma torneira. Em invernos rigorosos, era preciso tirar a água do radiador, para ela não congelar lá dentro. Depois era só esquentá-la e colocá-la de volta.


3. O limpador de pára-brisa nem sempre usou motor elétrico. Antes funcionava por meio de uma bomba de vácuo. Quando o pistão se movia, a depressão movimentava uma membrana que acionava o limpador.


4. Em vez de mostrador com ponteiro no painel, o marcador de combustível era uma vareta de madeira graduada, que ficava dentro do tanque.


5. Antes da invenção dos piscas luminosos, a seta indicadora de direção era uma barra que saía da coluna central - e nos primeiros Fusca se chamava bananinha.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Curiosidade sobre o Fusca!!!

Nosso querido Fusca, o Volkswagen ("carro do povo", em alemão) é o modelo de carro mais popular de todos os tempos. Foi projetado por Ferdinand Porsche e imediatamente aprovado por Adolf Hitler, que utilizou variações do modelo para fins militares, inclusive durante a II Guerra Mundial.Sua fabricação no Brasil começou em 1959 e parou em 1986. A pedido do então presidente Itamar Franco, o Fusca voltou a ser produzido em 1994. Além de sair da fábrica com um preço muito semelhante ao Gol 1000 ou qualquer outro "popular" da época, sua montagem era bem mais complicada, uma vez que tinha praticamente o dobro de peças comparado a um carro moderno. Parou novamente de ser fabricado em 1996.


1961 VOLKSWAGEN SEDAN 1200


MOTORIZAÇÃO
Motor:

1.2, 4 cilindros opostos (boxer), 8 válvulas (2 por cilindro), carburador de corpo simples, gasolina, traseiro, longitudinal.


Cilindrada: 1.192 cm³ Potência: 36 cv a 3.700 rpm
Potência Específica: 30 cv/litro Torque: 7,7 kgfm a 2.000 rpm



CARROCERIA
Comprimento: 4.026 mm Peso: 730 kg
Largura: 1.540 mm Porta-Malas: 200 litros
Altura: 1.500 mm Tração: Traseira
Freios: Tambores nas quatro rodas
Câmbio: Manual de 4 marchas



DESEMPENHO
Velocidade Máxima: 112 km/h
Aceleração: 39,4 segundos


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Excesso de Pressão nos Pneus




Os problemas do excesso de pressão são bem menores do que a falta de pressão, porém, podem causar desgaste mais acentuado no centro da rodagem, perda de estabilidade em curvas, rachaduras na base dos sulcos, maior propensão a estouros por impacto e maior faicilidade de penetração de objetos.

Baixa Pressão nos Pneus


A baixa pressão é um dos principais inimigos do pneu.

À medida que ela diminui, aumenta a temperatura interna do pneu, que pode chegar a valores críticos que provoquem a deteriorização da estrutura do pneu e sua eventual falha. Além disso, ela causa diversos problemas como um rápido desgaste do pneu, já que seus ombros passam a receber uma carga maior.

Ocorre ainda um maior consumo de combustível, perda de estabilidade nas curvas, direção pesada e perda da capacidade de manejo.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Você sabia que existe risco quando se calibra os pneus após quilômetros rodados???



Nesse caso, o pneu já estará com a sua temperatura interna maior e o aumento de temperatura provoca um aumento da pressão interna. Assim, ao se verificar a pressão nessas condições, poderemos encontrar uma pressão maior do que a recomendada pelo fabricante do véiculo e acabar retirando ar para baixar a mesma. Com isso, o pneu acabará trabalhando com uma pressão abaixo da recomendada, pois as especificações de pressão de inflação sempre consideram a pressão a frio e a mesma naturalmente irá aumentar com a temperatura.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Fique Esperto!!!



Você sabia que andar com vidros abertos faz o carro consumir 16% a mais de combustível ???

Com o bagageiro lotado o veículo também passa a consumir 28% a mais e freio desrregulados 14%.

O Carro mais barato do mundo



A montadora indiana Tata Motors laçou no dia 10 de janeiro, o carro mais barato do mundo, o Nano, que deve sair por apenas US$ 2.500,00 (R$ 4.392,50). O presidente da empresa, Ratan Tata, apresentou o modelo, batizado de Carro do Povo, durante a 9ª Auto Expo, em Nova Délhi. Segundo dados divulgados no site da montadora, as dimensões do Nano, que tem quatro lugares, são: 3,1 metros de comprimento, 1,6 metro de altura e 1,5 metro de largura. O motor, que fica na parte de trás tem 623 cilindradas.

De acordo com a empresa, a carroceiria do Nano é toda de metal. A Tata garante que o carro é muiro seguro, com portas e bancos resistentes a impactos.

Em relação ao meio ambiente, a montadora diz que o carro polui menos que as motos que circulam pela Índia. De acordo com a empresa, sua eficiência no uso do combustível, 20km/litro, garantiria a baixa emissão de monóxido de carbono.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

A IMPORTANCIA DE VERIFICAR ROLAMENTOS






















Quando alguém menciona a expressão, infelizmente, mais temida pelos motoristas, - a manutenção -, os primeiros componentes que citados são freios e pneus. Porém, entre esses dois pontos, existe uma pequena peça instalada no eixo da roda chamada rolamento, fundamental para o bom funcionamento do carro e que também precisa de alguns cuidados. Por ser um componente geralmente de dimensões reduzidas e escondido entre outras peças mais visíveis, o rolamento acaba sendo esquecido e, por conseqüência, muitas vezes os motoristas só percebem que a peça está com problema quando levam o veículo para a revisão. Porém, pode ser tarde demais. Um rolamento com problema pode causar acidentes gravíssimos, e, dependendo da gravidade do dano, a roda trava e o veículo perde completamente o controle. A melhor maneira de evitar problemas graves decorridos de um rolamento danificado é fazer uma revisão da peça a cada 10 mil quilômetros, apesar do tempo médio de duração de um rolamento ser de 30 mil. O usuário também pode detectar um problema de rolamento através dos ruídos.

ROLAMENTOS UTILIZADOS EM VEÍCULOS












    ROLAMENTOS


  • Rolamento de roda;

  • Rolamento de embreagem;

  • Rolamento de câmbio;

  • Rolamento de diferencial;

  • Graxa;


  • Polia tensora da correia sincronizadora e da correia poli V;

  • Polia de desvio da correia dentada.